Em 1996, os Bulls já eram um time lendário.
Com Michael Jordan e Scottie Pippen no auge, parecia que nada poderia detê-los.
O problema é que, internamente, algo não estava certo.
Eles venciam, mas faltava consistência.
Faltava algo que não estava no talento de Jordan nem na genialidade de Pippen.
Foi então que contrataram Dennis Rodman — o jogador mais improvável para aquela equipe.
Excêntrico, rebelde, indomável.
Rodman não fazia pontos.
Não era carismático.
Mas ninguém pegava rebotes como ele.
Enquanto Jordan e Pippen brilhavam no ataque, Rodman dominava a defesa.
Ele trouxe equilíbrio ao time.
E juntos, conquistaram três campeonatos seguidos.
No final das contas, não se tratava de escolher o jogador mais brilhante e sim ter a peça que faltava.
Isso é sobre basquete.
Mas não só sobre basquete.
Sabe por quê?
Porque no marketing, o jogo é o mesmo.
A maioria das marcas passa anos tentando decidir:
Seguir as regras do marketing tradicional, que construiu impérios?
Ou apostar no digital, que derruba barreiras?
Mas os grandes estrategistas entendem o que os Bulls entenderam em 96: não se trata de escolher um lado.
Quem quer vencer, une forças.
E é isso que você precisa fazer também!
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