Na minha infância eu coleciona os quadrinhos de jornal. Uma das brincadeiras de crianças que cresceram com algum tipo de câmera em casa era simular um telejornal, seja por diversão ou trabalho de escola. Você lembra da Cyber-shot?
Toda boa história, de Hamlet a Divertida Mente, funciona muito bem porque nos lembra de algo profundamente humano — isso vai muito além do que conseguimos perceber, medo de perder, o desejo de pertencer, a esperança de mudar.
Eu aprendi muito com os meus professores. Alguns eu conheci pessoalmente. Outros, só pelos livros. Mas daqui a dez anos, o tempo vai ter passado de qualquer forma mesmo. Com isso, a diferença é decidir o que fazer com ele.
No fundo, enriquecer é muito menos sorte do que parece — e mais probabilidade. O problema maior é que as pessoas não gostam de pensar em riqueza como cálculo. Elas preferem pensar como se fosse fruto total do destino aleatório.
Se você cria conteúdo e ainda vive de permuta, sente que está faltando alguma coisa: estrutura, estratégia ou grana. Aceleração é quando você aprende, aplica e se conecta. Ajuda, compartilha oportunidades e cresce junto. Tudo faz sentido.