Atenção.
A moeda mais valiosa do século.
Mas enquanto o mundo inteiro está distraído com o próximo algoritmo, a próxima IA, a próxima distração…
… poucos estão aprendendo a negociar aquilo que realmente importa:
O olhar das pessoas, o que prende sua atenção, o que gera valor antes mesmo de virar tendência.
Uma história verdadeira que tem o poder de fazer você repensar todas as suas desculpas.
Teresa Drummond não apenas voltou a estudar depois dos 60, ela transformou completamente sua vida.
De uma infância marcada por desafios à busca por independência financeira, enfrentou suas inseguranças, decidiu apostar em si mesma e hoje celebra a conquista do seu certificado.
Se você precisa de um empurrão para começar, essa história é pra você.
👉 O sucesso que persegue é realmente seu?
Com tanta vida perfeita no Instagram, é fácil acabar infeliz por não ter algo que você nunca quis de verdade.
Depois de se perder em comparações e metas que não eram suas, entenda que sucesso não tem a ver com bolsas caras, carros de luxo ou viagens internacionais.
E sim com viver uma vida que é verdadeiramente sua.

Você já parou para pensar que talvez esteja trabalhando muito mais do que precisaria para alcançar a liberdade financeira que deseja?
Existe um padrão que observo repetidamente no mercado digital.
Especialistas que começam vendendo produtos de baixo ticket (e-books, minicursos) e estão sempre se matando para conseguir MUITOS clientes, que pagam POUCO.
Trabalham 12, 14 horas por dia, mas parece que nunca é suficiente.
O problema não é o esforço.
É o MODELO DE NEGÓCIO.
E se existisse um caminho mais curto?
Um modelo onde é possível:
• MENOS clientes para faturar MAIS;
• MENOS horas e MAIS impacto;
• Escalar sem depender de você.
Tem muita gente por aí achando que para cobrar mais precisa entregar mais.
E eu tô aqui para te dizer que não é sobre isso.
Não é sobre empacotar mais conteúdo.
Não é sobre gravar mais aulas. E com toda certeza, sem sombra de dúvida nenhuma, posso afirmar, não é sobre trabalhar mais.
É sobre posicionamento.
É sobre percepção.
É sobre valor.
Eu dei um exemplo que mexe com a cabeça de quem presta atenção:
Imagina que você escreveu um e-book com 8 capítulos e colocou para vender por 97 reais.
Agora pega esse mesmo conteúdo e grava em vídeo, transforma em 8 módulos.
Coloca um preço de 997.
É o mesmo conteúdo? É.
E se você pegar os mesmos 8 temas, só que agora ao vivo, com acompanhamento, virando uma mentoria, você pode cobrar 5, 10 mil... ou até mais.
É a mesma coisa? Em partes sim, mas o valor percebido muda completamente.
Por quê?
Porque o formato muda.
O nível de envolvimento muda.
O tipo de cliente muda.
O que a maioria das pessoas esquece é que o conteúdo por si só não determina o preço.
O que determina o preço é o contexto onde ele é entregue.
Eu falo muito da metáfora da água.
Quanto custa uma?
Depende.
No mercado custa dois reais.
No restaurante pode ser quinze.
No aeroporto você paga vinte e nem reclama.
É a mesma água? É.
Mas o ambiente muda o valor.
E isso vale para sua mentoria.
Tem gente se matando para vender um curso de mil reais achando que é difícil cobrar dez mil.
E a real é que vender por dez mil pode ser mais fácil. Porque o cliente de dez mil é outro jogo.
O cara que investe mais, valoriza mais.
Implementa mais.
Respeita mais.
E não, ele não vai pagar mais porque acha que você é incrível.
Ele vai pagar mais porque ele se vê como alguém incrível.
Ele acha que merece o melhor.
E se enxerga nesse tipo de ambiente.
Essa é a diferença entre cobrar caro e entregar valor.
Não é sobre ser high ticket, é sobre ser high value.
Porque o high ticket olha do lado do preço.
O high value olha do lado do cliente.
E é essa virada de chave que muda o jogo.
Inclusive, criar conteúdo diz muito sobre isso.
E se o seu sucesso não se parecer com o de mais ninguém?
Papo reto. Essa é a vida real.
Tudo pode mudar. Aqui, agora.
Mesmo sem ter equipe, estrutura ou anúncio.
Possível não significa que seja fácil.
A teoria na prática é outra.
Forte abraço
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