O marketing está morrendo

'Um copy ruim vende para uma lista boa' Mark Ford

Eu sei que você já procurou a solução para a situação que você está hoje. E com certeza encontrou diversos caminhos para isso.

Sempre vai aparecer alguém te dizendo que tem um segredo para isso ou aquilo...

Em todos os lugares da internet você vai encontrar dicas com fórmulas milagrosas para começar a "ganhar dinheiro".

Venda de produtos sem precisar de estoque.

Produtos licenciados, os famosos PLRs.

Diante de tantas outras promessas...

Como saber qual caminho seguir?

Como separar as promessas vazias das oportunidades que realmente transformam vidas?

A resposta está em buscar uma solução que ofereça não só teorias, mas também práticas comprovadas.

Imagine quantas pessoas aguardam por essa oportunidade.

E ela está perto, bem na sua frente.

O marketing está morrendo...

E você pode salvá-lo.

Ele ainda está em coma, inconsciente, por isso, até hoje você consegue ver por aí anúncios intrusivos com letras garrafais piscando e dizendo “compre agora”.

Alguns não acreditam e continuam queimando orçamento em campanhas agressivas para um público que nem conhece seus produtos.

Outros, já sabem dessa verdade, mas ignoram porque não dominam outro jeito de fazer propaganda.

É, o velho marketing está morrendo, e o crime levanta muitas dúvidas:

> Qual foi a causa?

> Quem matou?

> Qual foi a arma do crime?

> Os negócios vão conseguir sobreviver sem ele?

Preparar. Apontar. Fogo.

Por três séculos, o marketing contou com anúncios para alcançar o público.

Essa forma de fazer propaganda está presente desde os primeiros jornais impressos, alcançou seu auge na TV e, agora, resiste na era digital.

Mas não por muito tempo.

Os investimentos em anúncios nos jornais sofreram grandes cortes ao longo dos anos.

A TV tem perdido seus espectadores para os streamings.

Na internet, boa parte dos usuários usam bloqueadores de anúncios ou pagam por acessos livres de propagandas.

Sem falar do fenômeno banner blindness — uma atenção seletiva na qual as pessoas focam apenas conteúdos nativos, ficando “cegos” para elementos que se parecem com anúncios.

Sim, além de fugir, as pessoas já estão treinadas para identificar e ignorar anúncios.

No marketing, essa é a principal forma de chamar a atenção do público e conquistar clientes.

E agora?

O conteúdo gerado por usuários ganha força ano após ano.

Uma pesquisa realizada pelo IAB Brasil mostrou que os usuários estão dedicando mais tempo a conteúdos de criadores em relação aos produzidos por TV e streamings.

O levantamento também mostra que 65% da população brasileira consome esses conteúdos diariamente por cerca de 2h por dia.

Esse consumo se dá em diversas plataformas, sendo as principais Instagram, YouTube, Facebook e TikTok.

A pesquisa também mostra que os brasileiros consomem cerca de sete nichos diferentes, sendo os principais humor e entretenimento, música e culinária e gastronomia.

E por que as pessoas estão gastando todo esse tempo do seu dia consumindo esses conteúdos sobre os mais variados assuntos?

As empresas já perceberam a força desse setor, que movimenta cerca de 250 bilhões de dólares por ano.

Muito mais do que os “meros” 16 milhões movimentados anualmente pelos influencers.

Afinal, as pessoas realmente ouvem e aplicam o que os creators dizem, gerando muito mais resultado para as #publis.

E mais: percebem o valor desses conselhos!

Ou seja, os criadores de conteúdo detém duas coisas que são vitais para o marketing: Atenção e influência.

Em outras palavras, os criadores atingiram o marketing bem no coração, e a arma foi o conteúdo.

Se o marketing quiser sobreviver, precisa entender por que a creator economy se deu tão bem no mercado digital.

Clareza para dar o próximo passo.

Sim, as pessoas estão treinadas para perceber e ignorar anúncios, mas essa cegueira não é a única responsável pelo sucesso dos creators.

No topo das motivações para acompanhar esses perfis, as pessoas disseram que querem ampliar o seu conhecimento.

Mas se o desejo dos usuários fosse apenas aprender, eles estariam lendo livros e fazendo cursos em vez de ver vídeos curtos na internet.

Então por que esse formato está fazendo tanto sucesso?

Existem muitos motivos para explicar isso.

Na primeira camada, podemos falar da autenticidade.

Os criadores de conteúdo são muitas vezes lidos como pessoas reais.

Nesse sentido, os usuários entendem que elas também vivem problemas de pessoas reais, portanto, podem ajudá-los com os seus.

Em um nível mais profundo, existe o modelo de comunicação exercido.

Um formato nada novo, que está presente desde os primórdios das civilizações — e que molda o mundo que vivemos.

O cérebro humano é fascinante.

Ele cria histórias para explicar a realidade e as usa para preencher lacunas, extrapolando o limite dos fatos.

E como esse é um mecanismo tão natural, a coletividade aceita narrativas.

As histórias guiam nossa realidade, criam religiões e legitimam governos.

O dinheiro, por exemplo, não passa de uma invenção da sociedade, bem como as empresas.

O sucesso da espécie humana só se deu porque conseguimos criar esses mitos para nos manter unidos em prol de objetivos coletivos.

Da mesma forma, os negócios só vão conseguir sobreviver se conseguirem contar histórias.

Então, se você quer que o seu negócio dure e que as pessoas prestem atenção nele, assim como prestam nos creators, continue me acompanhando.

As histórias têm poder.

Elas captam a atenção do público, geram curiosidade, envolvem e se conectam com as pessoas em um nível emocional.

Por isso, seus resultados, além de efetivos, são duradouros.

Um modelo de storytelling muito utilizado e consagrado é a Jornada do Herói, desenvolvido por Joseph Campbell em seu livro O Herói de Mil Faces.

Se você quer aprender como contar boas histórias, precisa dominar o Copywriting.

Essa técnica de escrita persuasiva permite organizar ideias para que elas levem o público-alvo a tomar uma ação.

Importante alinhar fundamentos essenciais da comunicação com suas técnicas de criação de conteúdo para gerar desejo com a mensagem certa para as pessoas certas. Afinal de contas, não adianta só produzir conteúdos e soltar na internet.

É preciso ser intencional e fisgar a atenção do público-alvo. Mergulhe nesse universo para descobrir todos os detalhes e aplicar no seu perfil.

Quantos "nãos" você escuta por dia?

Para saber mais sobre copywriting: clique aqui.

Leonardo Coletti

Leonardo Coletti