O seu perfil virou uma pessoa

Greg News em sua 7ª Temporada.

A expressão "dar um Google" se tornou popular e é comumente utilizada para se referir à ação de realizar uma pesquisa no mecanismo de busca do Google.

Quando alguém diz "dar um Google", geralmente está sugerindo que outra pessoa faça uma pesquisa rápida na internet para encontrar informações sobre algo específico, seja para obter respostas a perguntas, pesquisar por fatos, encontrar informações sobre um determinado tópico, entre outras finalidades.

Essa expressão reflete a popularidade e o uso comum do Google como ferramenta de busca, tornando-se uma forma informal de referir-se a uma pesquisa online.

Greg News promete não passar pano para Governo Lula.

O Google é uma empresa multinacional de tecnologia com uma presença global, e compará-la diretamente com um país como o Brasil pode ser um exercício interessante para se ter uma noção de sua magnitude. No entanto, é importante ressaltar que o Google é uma entidade privada e não possui um território físico ou população.

Em termos de receita e valor de mercado, o Google é significativamente maior do que o Brasil. Em 2020, o Google registrou uma receita de mais de US$ 182 bilhões e seu valor de mercado ultrapassou US$ 1 trilhão. Em contraste, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2020 foi de aproximadamente US$ 1,43 trilhão.

Quando se trata de usuários e alcance, o Google também é impressionante, o seu mecanismo de busca é utilizado por bilhões de pessoas em todo o mundo, e seus serviços, como o Gmail, o YouTube e o Google Maps, são amplamente utilizados globalmente. No entanto, é importante observar que o Brasil é um país com uma população de mais de 210 milhões de habitantes, enquanto o Google é usado por pessoas em todo o mundo.

Para ser breve, embora o Google seja uma empresa de tecnologia incrivelmente grande e influente, quando comparado diretamente com um país como o Brasil, que tem um território, uma população e uma economia próprios, é difícil fazer uma comparação direta em termos de tamanho.

A empresa dona do Google é a Alphabet Inc., uma holding que possui participação em outras empresas), criada em 2015 como uma reestruturação, responsável por supervisionar vários negócios, incluindo o Google. Larry Page e Sergey Brin, os fundadores do Google, são os cofundadores e principais acionistas da Alphabet. Através dela, eles conseguem administrar as participações de um grupo empresarial e projetos que estão sob seu guarda-chuva, enquanto o Google continua sendo uma das principais e mais conhecidas subsidiárias da Alphabet.

Em janeiro deste ano, o blog do Oberlo publicou um infográfico com as 10 principais estatísticas sobre a pesquisa do Google. O objetivo do relatório é ilustrar o comportamento de busca dos usuários, através de dados úteis para os profissionais de marketing digital.

Para elaboração do material, foram analisadas as tendências gerais de uso do buscador, pesquisas populares, o valor do Google em relação ao tráfego de referência e diversos dados de ferramentas de inspeção do buscador.

Atualmente, o Google processa mais de 8,5 bilhões de pesquisas por dia e 63% do tráfego de pesquisa orgânica é através de dispositivos móveis. A pesquisa por localização é a mais comum entre os resultados para mobile, indicando que os usuários procuram respostas para uma consulta específica, que não incluem assuntos complexos.

Um sistema de distribuição de conteúdo baseado em algoritmo é projetado para recomendar e entregar conteúdos relevantes aos usuários com base em seus interesses, comportamentos passados ou outros dados relevantes. Aqui está uma visão geral de como esse tipo de sistema geralmente funciona:

Coleta de dados: o sistema coleta dados dos usuários de várias formas, como histórico de navegação, preferências declaradas, interações anteriores e até mesmo informações demográficas. Esses dados são usados para criar um perfil do usuário e entender seus interesses.

Análise e processamento: com base nos dados coletados, o algoritmo analisa e processa as informações para identificar padrões, preferências e afinidades do usuário. Isso pode envolver técnicas como aprendizado de máquina, mineração de dados e análise preditiva.

Geração de recomendações: com base nas informações analisadas, o sistema de distribuição de conteúdo gera recomendações personalizadas para cada usuário. Isso pode incluir recomendações de artigos, vídeos, músicas, produtos ou qualquer outro tipo de conteúdo, dependendo do contexto do sistema.

Classificação e priorização: as recomendações são classificadas e priorizadas de acordo com a relevância para cada usuário. Isso pode ser feito com base em algoritmos de classificação, considerando fatores como a probabilidade de interesse do usuário, a popularidade do conteúdo, a disponibilidade do conteúdo e outros critérios definidos pelo sistema.

Entrega e apresentação: as recomendações são apresentadas ao usuário por meio de diferentes canais, como sites, aplicativos móveis, feeds de notícias, e-mails ou outros meios relevantes. O sistema pode usar estratégias como "feed" contínuo, recomendações personalizadas na página inicial ou sugestões relacionadas durante a navegação.

Feedback e iteração: o sistema coleta feedback dos usuários sobre as recomendações apresentadas, como cliques, visualizações, curtidas ou avaliações. Essas interações são usadas para retroalimentar o algoritmo e aprimorar as recomendações futuras, refinando continuamente a precisão e a relevância das sugestões.

Um regulamento do uso da internet pode desempenhar um papel crucial no combate a notícias falsas, desinformação e crimes digitais de forma mais eficaz, fornecendo diretrizes claras, promovendo a responsabilização, protegendo os usuários e facilitando a cooperação com as grandes empresas de tecnologia.

É importante ressaltar que diferentes sistemas de distribuição de conteúdo podem ter abordagens diferentes e utilizar algoritmos específicos. Mas além disso, em primeiro lugar, a transparência e a ética no uso desses algoritmos são questões relevantes, pois podem influenciar a experiência dos usuários e até mesmo moldar o comportamento e as perspectivas de milhares de pessoas.

Como ter uma internet mais segura?

Quais medidas são necessárias?

Estamos no caminho certo?

Fica aqui a reflexão.

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Leonardo Coletti

Leonardo Coletti