"Hoje é um novo dia, de um novo tempo que começou"
Todo ano, a chamada de fim de ano da Globo cria a mesma sensação: nostalgia, ritual, virada.
É como um símbolo nacional — a música, o Roberto Carlos, os artistas reunidos, aquele clima de "fechamento de um ciclo".
Mas este ano… algo diferente aconteceu.
A Globo colocou a IA como protagonista da vinheta oficial.
E o resultado viralizou — mas não pelo motivo que eles esperavam.
Roberto Carlos virou enfeite de árvore.
Ana Maria Braga apareceu guiando um trenó.
Marcos Mion virou Papai Noel.
Sandra Annenberg e Sérginho Groisman: duendes.
E, no meio da montagem, surgiram Vin Diesel, Shrek, Titanic e Barbie — tudo num multiverso improvisado que parecia mais um delírio natalino.
Bom, a internet não perdoou.
Rostos deformados, texturas estranhas e aquela sensação incômoda de "tem algo errado aqui, mas não sei explicar".
A vinheta que tinha tudo para brilhar pela inovação… virou alvo de críticas.
E aqui está a parte que realmente importa pra você: a tecnologia não errou. O uso dela sim.
Hoje já existem ferramentas capazes de gerar vídeos e imagens hiper-realistas — muitas vezes indistinguíveis do real.
Mas existe uma diferença gigante entre usar IA e saber usar IA.
E essa diferença está no coração de qualquer criação:
O prompt.
É ele que determina:
✔ realismo:
✔ fidelidade;
✔ composição;
✔ estilo;
✔ coerência visual.
Sem clareza, técnica e direção, a IA entrega exatamente o que entregou para a Globo: algo impressionante, mas desconfortável.
O ponto é esse.
Ninguém nos ensinou.
Escrever comandos como agentes.
Isso é novo pra todo mundo, e a curva de aprendizado é real.
Mas tem um detalhe muito importante, o mercado não vai esperar.
Em 2025 quem dominar IA estará criando vídeos, peças e campanhas com qualidade de estúdio, em minutos, gastando uma fração do tempo e do dinheiro.
Quem não domina corre o risco de viver o que aconteceu na Globo: ter uma boa ideia, mas uma execução que não acompanha.
E você já sabe usar a IA de verdade?
Com carinho,
Forte abraço. 🎅🏻
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