Eu aprendi muito com os meus professores. Alguns eu conheci pessoalmente. Outros, só pelos livros. Mas daqui a dez anos, o tempo vai ter passado de qualquer forma mesmo. Com isso, a diferença é decidir o que fazer com ele.
No fundo, enriquecer é muito menos sorte do que parece — e mais probabilidade. O problema maior é que as pessoas não gostam de pensar em riqueza como cálculo. Elas preferem pensar como se fosse fruto total do destino aleatório.
Um pico de entusiasmo aliado a uma gota de disciplina. O que será que isso é capaz de fazer? Desenvolver uma habilidade, como qualquer outra. No seu trabalho é assim também. Igual aprender a tocar ukulele. Não adianta chorar.
Uma faísca que mantém a chama acesa, um problema e uma urgência interna de agir. O que diferencia tanto quem fica no campo das ideias de quem constrói não é a genialidade. Esse é o primeiro movimento. Como todo negócio nasce.
Se você sente que tem conhecimento valioso, mas ainda não conseguiu organizar isso de uma forma estruturada… Esse é o desafio! Sem chute, com clareza. E a cereja do bolo: promessa forte, capaz de atrair leads e converter com confiança.