Cada pessoa conta uma história. Sem o que só você vive na pele todo dia, os dados ficam frios e distantes da realidade, por isso é importante lembrar que ninguém tá sozinho. Essa é a real.
A proibição do uso de aparelhos celulares em ambientes de ensino é uma tendência em vários países, incluindo o Brasil. Se a medida causou um espanto geral no seu começo, parece que todo mundo tá (re)descobrindo como aprender.
Nem tudo está perdido, mas aí entra o luxo que tem uma consequência política direta: como um eleitorado incapaz de formar a sua própria opinião e checar os fatos, vira presa fácil para teorias da conspiração e as ideias malucas.
As pessoas estão procurando quem as ajude a pensar, a entender o que acontece fora da bolha e, além disso, a navegar em um mar de ruído. O jornalismo brasileiro deixou um grande vácuo, enquanto os creators ocupam mais espaço.
Uma faísca que mantém a chama acesa, um problema e uma urgência interna de agir. O que diferencia tanto quem fica no campo das ideias de quem constrói não é a genialidade. Esse é o primeiro movimento. Como todo negócio nasce.