Toda boa história, de Hamlet a Divertida Mente, funciona muito bem porque nos lembra de algo profundamente humano — isso vai muito além do que conseguimos perceber, medo de perder, o desejo de pertencer, a esperança de mudar.
Eu aprendi muito com os meus professores. Alguns eu conheci pessoalmente. Outros, só pelos livros. Mas daqui a dez anos, o tempo vai ter passado de qualquer forma mesmo. Com isso, a diferença é decidir o que fazer com ele.
No fundo, enriquecer é muito menos sorte do que parece — e mais probabilidade. O problema maior é que as pessoas não gostam de pensar em riqueza como cálculo. Elas preferem pensar como se fosse fruto total do destino aleatório.
Quando o Instagram lançou o formato reels, tem gente que torceu o nariz. Mas hoje não vive sem 40 minutos diários de rolar o feed. Não importa o formato, o lance é marcar presença. Em todo lugar, ao mesmo tempo. Pega a visão. Pra cima!
“Quem não é visto não é lembrado”, dizem. Mas tem quem jamais será esquecido. O marketing de influência está sendo visto cada vez menos como “aposta” e assumindo seu protagonismo.