A proibição do uso de aparelhos celulares em ambientes de ensino é uma tendência em vários países, incluindo o Brasil. Se a medida causou um espanto geral no seu começo, parece que todo mundo tá (re)descobrindo como aprender.
O consumo hoje é moldado por narrativas, pertencimento e confiança, não campanhas frias e distantes dos consumidores. Nessas, os bons criadores de conteúdo estão ocupando um território que marcas gigantes deixam escapar.
O jogo da atenção não espera. E quanto mais você demora, mais espaço perderá. Atenção: a nova moeda mais valiosa do nosso tempo. E como toda moeda, mercado competitivo, volátil, cheio de oportunidades para quem sabe jogar.
Metade das marcas ainda não sabe direito como medir ROI ou provar a efetividade dos criadores. Ou seja, essa tal da Creator Economy está crescendo sem freio, mas as métricas ainda não estão acompanhando a mesma velocidade.
Um pico de entusiasmo aliado a uma gota de disciplina. O que será que isso é capaz de fazer? Desenvolver uma habilidade, como qualquer outra. No seu trabalho é assim também. Igual aprender a tocar ukulele. Não adianta chorar.