O que você faz para chamar a atenção dos seus potenciais clientes?
Não sei se você sabe, mas, enquanto eles rolam o feed para baixo, levam menos de 5 segundos para decidir se o seu conteúdo é digno de atenção…
A era da atenção limitada requer que os criadores de conteúdo sejam extremamente habilidosos.
Não adianta escrever um post com as características do seu produto, por melhor que sejam. Nem fazer um vídeo simplesmente mostrando seu serviço.
É preciso contar histórias.
Apenas elas são capazes de atrair as pessoas e mantê-las entretidas com o seu conteúdo. São elas que farão diferença na hora de decidirem entre comprar de você ou do seu concorrente.
Você precisa de um método que funcione.
Um método que vai melhorar a sua comunicação, te ajudar a ter mais criatividade e organização na hora de produzir conteúdos para as suas redes sociais.
Se você deseja aprender mais sobre histórias e roteiros, seja para:
✅ Aumentar a conexão com o seu público-alvo;
✅ Aprender os fundamentos das boas narrativas;
✅ Criar conteúdos que atraem, engajam e vendem.
Antes de mais nada, lembre-se:
Escrever não é um dom; é uma habilidade treinável e extremamente simples quando você sabe o que faz.
Se você produz conteúdo na internet, com certeza já recebeu comentários como “olha lá, virou blogueira” — muitas vezes com um tom desmerecedor.
Ou talvez justamente o receio de julgamentos como esse tenha te impedido de começar a construir sua presença online.
Mas existe um lado bom que só quem vence essa primeira reação do público consegue ver:
Fazer parte de um mercado de bilhões.
E não é meme.
A influencer economy movimenta “apenas” US$ 16 bilhões por ano, segundo o Influencer Marketing Benchmark Report 2024.
O mercado de influenciadores é bastante diversificado.
Pouca gente sabe, mas o marketing de influência existe desde 1760, com a primeira influencer sendo a Rainha Charlotte promovendo as porcelanas de Josiah Wedgwood.
Desde então, a estratégia evoluiu de tal forma que os influenciadores digitais já fazem parte da vida das pessoas, ocupando um lugar de conselheiros.
Relatório do Opinion Box mostrou que 75% dos entrevistados já realizaram algum tipo de compra após a recomendação de um influenciador nas redes sociais.
Há quem diga que não abre a carteira antes de ver algum review do produto.
Mais interessante ainda é ver que mais da metade dos entrevistados ficou satisfeita com a compra e compraria novamente algo indicado pelos influencers.
Isso é tão valioso que, de acordo com levantamento da Nielsen, 80% das empresas pretendem investir pelo menos R$ 1 milhão em marketing de influência.
É, parece que as empresas perceberam que os influencers concretizam com naturalidade os maiores objetivos das campanhas de marketing:
Relacionamento, confiança e compra.
O motivo disso?
Comunicação autêntica e conteúdo de valor, capazes de criar uma comunidade forte em torno do influenciador.
E fazer parte desse mercado nunca foi tão democrático.
Pense só, num certo dia essas pessoas pegaram seus celulares e começaram a produzir conteúdo do zero. Hoje, já colhem os resultados.
Com isso feito, os pontos-chave para monetizar seu conteúdo são:
• Ter uma comunicação autêntica;
• Se relacionar com seu público;
• Gerar valor;
• Ter um bom mídia kit.
O último ponto é o que os influenciadores mais pecam. O seu feed não pode ser a sua única vitrine. É preciso saber vender seu peixe.
O seu mídia kit pode ser um documento de uma página, uma apresentação de slides ou, até mesmo, um site.
Não existe uma regra sobre como ele deve ser disponibilizado.
O mais importante é caprichar no design, incluir imagens de qualidade e apresentar seu serviço de maneira atraente.
A produção de conteúdo que gera valor e engaja é a alma para conseguir monetizar sua presença na internet.
Mas não é só.
Mahatma Gandhi, o líder pacifista indiano, dizia que “felicidade é quando o que você pensa, o que você diz e o que você faz estão em harmonia” — mesmo que isso signifique fazer sacrifícios.
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