Prazer, me chamo Leonardo Coletti.
Em 2006, quando entrei na faculdade de comunicação social, nunca imaginei ou me passou pela cabeça, que um dia poderia trabalhar com mídias digitais.
Tive o privilégio de fazer parte de duas primeiras turmas, de Jornalismo da FAPCOM (Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação), na Vila Mariana, e na pós-graduação em Gestão da Comunicação em Mídias Digitais, pelo Senac São Paulo, da Lapa Scipião.
Lembro que em um determinado ano passei por quatro trabalhos diferentes e meus pais não sabiam exatamente o que eu fazia.
Até então tinha trabalhado em assessoria de imprensa, para veículos de comunicação, como Adnews e O POVO online, além de desenvolver projetos em algumas das principais agências digitais na época, WebTraffic, Razorfish e Coworkers.
'Transforme segundos em minutos.'
O meu primeiro salário
Esse foi um dos momentos que me marcaram muito, de certa maneira, porque a minha vontade era de começar logo a faculdade, o quanto antes possível, e aplicar rapidamente todo o conhecimento teórico na prática.
No segundo ano comecei a trabalhar em uma consultoria financeira na Rua Oscar Freire, na qual era um dos responsáveis pelo clipping impresso dos cadernos de economia. Lembro exatamente o dia que recebi o meu primeiro pagamento.
Ao sair todo empolgado e entusiasmado do prédio - fui caminhando direto até a loja da Vans, poucos minutos dali, na Rua Augusta, onde comprei um par de tênis, com o dinheiro que tinha conquistado, fruto do meu próprio esforço e trabalho.
Hoje reconheço o valor de todo esforço e aprendizado na jornada de cada pessoa para conquistar a liberdade financeira, trabalhar e viver de onde quiser.
Passam os dias e quando vejo, vire e mexe, estou refletindo sobre isso, como de fato cheguei até aqui, trabalhando home office, no conforto da minha casa.
Diferentes caminhos levam à Roma, mas não posso percorrer todos eles.
Nada acontece da noite para o dia, mas tudo pode mudar - de repente.
Escolhi um caminho, afinal, o mais importante é a direção.
Acredito que nada acontece por acaso.
Uma hora pra outra, o jogo vira.
Enquanto isso, eu persisto...
Avante, pra cima!
Forte abraço,
Léo Coletti.