Encontre seu caminho

Redefinindo a juventude.

Quem viu, viu.

Agora realmente passou.

Planejamento, longo prazo.

Vitalício, sem prazo de validade.

Todo mundo vai vender a mesma ideia.

Senta que lá vem história...

"2026 é o ano da IA."
"2026 é o ano do personal branding."
"2026 é o ano de [qualquer modinha da vez]."


Mas sabe qual a verdade?

Não importa qual mercado está crescendo se você não souber COMO crescer dentro dele.

Não importa quantas oportunidades existem se você não tiver clareza sobre QUAL escolher.

Não importa quanta coisa você faz se nada disso estiver levando você para um destino específico.

E é exatamente isso que ninguém vai te contar.

Porque é mais fácil vender a ilusão de que existe uma "fórmula mágica" esperando por você, em algum nicho.

Mas eu quero (e vou) fazer diferente.

Nenhum sucesso no trabalho justifica o fracasso na saúde.

O tema da redação do ENEM 2025 foi: "Perspectivas acerca do envelhecimento na sociedade brasileira" — um sinal claro de que longevidade já é culturalmente relevante o suficiente para entrar na prova mais importante do país.

E os dados confirmam que, nos últimos 3 anos, mais de 900 mil vídeos sobre esse tema já acumularam +25 bilhões de visualizações e +1 bilhão de engajamentos ao redor do mundo, segundo a Winnin Intelligence. Então sim, a longevity economy é real — e está moldando a forma como todas as gerações consomem.

Mas calma, longevidade não é sobre ser 50+.

É sobre como você vive agora.

E planeja viver depois.

A Winnin, plataforma de IA que monitora e analisa dados de comportamento pra agregar relevância cultural às marcas, mapeou esse universo e descobriu algo interessante.

Enquanto as marcas ainda focam na "silver economy" (aquela narrativa clássica do público 50+), elas ignoram onde a demanda realmente se forma hoje — em todas as faixas etárias.

Isso porque a idade tá perdendo o sentido. Mais do que "quantos anos", a questão que mais interessa é como se vive, já que a cultura da longevidade está moldando comportamentos em todas as faixas etárias.

Gen Z's na casa dos 20 anos que vivem como aposentados, 60+ que estão redefinindo o que significa envelhecer e comunidades diversas que ultrapassaram os rótulos geracionais.

Por isso mesmo a gente cunhou o termo “longevity economy”, essa tendência já se mostra como o epicentro de uma nova economia cultural, se desdobrando em tendências de consumo.

E os números comprovam: só nos últimos 12 meses, foram +500 milhões de engajamentos e +10 bilhões de visualizações em conteúdos relacionados ao universo da longevidade, segundo a Winnin Intelligence.

E a audiência que mais se conecta com o tema?

Mulheres de 25 a 34 anos.

Sim, você leu certo.

As pessoas estão cuidando do envelhecimento de todos os jeitos — não só do corpo, mas também da forma como a idade é vista.

De 'supercomidas' futurísticas a rituais matinais e anéis inteligentes que monitoram comportamento.

Quanto maior a promessa de controle da longevidade, mais as audiências engajam.

E ter tempo e grana pra isso virou o novo símbolo de luxo.

Do skincare à tecnologia.

Do esporte à educação financeira.

O Gian Martinez, CEO da Winnin, esteve no YOUPIX Summit justamente pra decifrar esse movimento: como a cultura digital está moldando a forma como consumidores ressignificam o envelhecer.

A Winnin lançou a pesquisa que o Gian explicou, abordando como marcas globais estão se mantendo culturalmente relevantes, ao se alinharem com conteúdos sobre envelhecimento e como, percepções culturais sobre sucesso e vitalidade estão mudando.

Na prática, esse report feito apenas a partir de dados comportamentais da Winnin traduz sinais culturais em zonas de oportunidade acionáveis para marcas.

Com picos consistentes de interesse a cada virada de ano (reflexo dos desejos de cuidar melhor de si), o timing é perfeito para surfar no tema de maneira relevante.

Monitorar, contextualizar e transformar dados em estratégia. Mas como é possível sair do discurso sobre cultura para a prática? Com dados, contexto e impacto mensurável.

Agora, numa boa.

Me conta uma coisa, pra você...

A ‘longevity economy’ é um lance real?

Quer saber mais sobre a pesquisa “O paradoxo da idade”? Para conferir agora: clique aqui.

Leonardo Coletti

Leonardo Coletti

Jornalista, DJ e Creator.
Brazil