A chave para o sucesso
Discutir as dores do nosso mercado e apontar soluções, aquele eterno cabo de guerra da cocriação entre marcas e creators.
Tipo banir os celulares da sala de aula, e não é que a turma resolveu prestar mais atenção? Mas afinal, por que tu choras, 5º ano?
Um grão de poeira. Lembranças e sentimentos.
Tudo o que fomos e o que seremos.
Vazio da alma. Show da fé.
Mentiram para nós.
“Ela não segue o briefing”
A relação com as marcas tem espaço pra quem não aceita briefing engessado?
O espaço pra quem cria de verdade tá cada vez menor na internet. Criadores de conteúdo que questionam o briefing, fogem do óbvio e exigem cocriação já não são mais celebrados como antes. Agora, veem sua presença sendo colocada em xeque.
Só que, apesar de parte do mercado estar torcendo o nariz para a autonomia dos creators, é nosso dever (e nossa salvação) lembrar a esses players de que o público na internet está cada vez mais exigente com autenticidade.
Se a gente voltar pro mesmo patamar de tempos atrás, em que briefings engessados eram enfiados goela abaixo nos creators, aí é que os conteúdos no feed vão parecer uma grande feira de produtos, porque como saber onde cada um pode ser útil na nossa vida?
Uma das maiores virtudes do marketing de influência é justamente permitir que o creator se alinhe ao produto que está sendo anunciado e mostre para a sua comunidade.
Independente do tamanho dela, como esse produto pode fazer sentido pra ela, porque encaixou na vida de quem tá divulgando a parada.
Como nem tudo são flores, a gente já solta também a pedra no sapato: há anos, as pesquisas de ROI mostram que o grande medo de quem ainda não apostou no marketing de influência pode ser resolvido com uma boa mensuração.
Entretanto, o boom da Creator Economy brasileira aconteceu na pandemia e, apesar de parecer que a gente sempre viveu rodeado de influenciadores por aí, a coisa é bem recente.
Por isso, a impressão que dá na velha guarda da publicidade é de que trabalhar com creator é um grande oba-oba. Mas, se a gente se esforçar pra provar, com dados, a eficiência de uma campanha, ninguém tem como virar a cara para os números.
Além disso, precisa de estratégia bem feita. Senão o oba-oba se confirma e as marcas retomam o controle absoluto — coisa que não funciona pra ninguém, já que, no nosso mercado, um player precisa do outro pra crescer.
Como chegar, então no meio do caminho? A internet ainda tem espaço pra quem cria de verdade, ou se virou um grande shopping de anúncios?
Por fim, e não menos importante, o que diferencia quem vai sumir do feed de quem vai deixar a sua marca na cultura digital?
E ainda: dá pra construir relevância em plataformas que podem derrubar o creator a qualquer momento?
Tipo construir sua casa, no terreno dos outros.
Mas tem um detalhe importante.
Creators, marcas e negócios.
Nessa relação e rolo todo:
O terreno é você.
Criar conteúdo é como construir uma casa em um terreno alugado: o vídeo, texto, foto ou o que for pode até ser de sua propriedade, mas quem controla o alcance dessa publicação e o quanto tempo ela ficará no ar é quem manda nas redes.
E o pior é sobre a monetização, porque enquanto tanto quem cria quanto quem consome está 'trabalhando' ao manter a rede social ativa, nenhuma das partes tá lucrando diretamente com essa troca. A maior fatia do bolo vai pro player invisível.
O grande desafio das marcas é encontrar creators que realmente estejam alinhados com seus objetivos. Não é fácil promover um feat. de sucesso, né?
O impacto dos criadores nas escolhas de compra já é fato comprovado. Segundo a pesquisa Efeito da Influência no Consumo, feita pela YOUPIX em parceria com a Nielsen, 80% dos consumidores já compraram um produto por indicação de um criador de conteúdo.
E quando olhamos para onde esse movimento acontece, o Instagram lidera: é a plataforma onde mais se acompanha publis entre pessoas de 19 a 54 anos.
Isso mostra como o Instagram deixou de ser só entretenimento pra se consolidar como plataforma de cultura e tendência, onde creators influenciam conversas, constroem comunidade e impactam diretamente no consumo.
É nesse contexto que a Meta chega ao YOUPIX Summit: a empresa por trás do WhatsApp, Facebook e Instagram, vai trocar uma ideia com a gente e trazer as soluções que já estão conectando marcas e creators, e pode apontar caminhos pra gerar mais impacto e resultados e superar os desafios que ainda travam o mercado.
Olha só algumas ferramentas que já entregam caminhos pra solucionar, na prática, questões do dia a dia na produção e performance de conteúdos de creators com marcas. Vem conhecer algumas ferramentas.
Creator Marketplace no Instagram
No Creator Marketplace, as marcas podem descobrir perfis relevantes de forma personalizada, incluindo recomendações de criadores baseados em parcerias anteriores ou que expressaram interesse em colaborar com a marca . Isso reduz o risco de escolhas aleatórias e aumenta a chance de campanhas que performam de verdade, trazendo a autenticidade do creator à tona.
Anúncios em parceria
Depois de escolher o creator ideal, o próximo passo é dar escala. É aqui que entram os Anúncios em Parceria, que permitem que o conteúdo criado em colaboração seja impulsionado no Instagram como anúncio pago, alcançando públicos além da base orgânica do creator. Na prática, isso significa ampliar impacto em todo o funil de vendas (e dados mostram até 20% mais conversões por real investido, sabia?).
Central de Anúncios em parceria
Gerenciar múltiplas campanhas com diferentes creators pode ser uma tarefa caótica. A Central resolve isso ao reunir permissões, notificações e soluções de problemas em um só lugar, além de indicar quais conteúdos orgânicos valem a pena transformar em anúncio.
Pra ficar de olho!
Assim como a gente, a Meta também acredita que a conexão é uma engrenagem central na Creator Economy, porque é dela que nasce valor pra todos os lados. Tanto para o público, que encontra conteúdos mais relevantes.
Quanto os próprios creators, que conseguem transformar criatividade em negócio. E para as marcas, que passam a se relacionar de forma mais autêntica com os consumidores. Clareza e eficiência.
Atenção, tempo e retenção.
Estratégia e criatividade.
🦉 Você é o seu nicho.
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