Na contramão do mercado
O conteúdo é o motor das melhores estratégias de marketing, porque ele é capaz de transformar segundos em minutos.
Seus posts, artigos ou anúncios são iscas que captam a atenção de usuários na internet e os direcionam para a próxima etapa da jornada de compra.
É por meio deles que:
• Seguidores chegam ao seu perfil do Instagram;
• Usuários chegam às suas páginas de captura;
• Visitantes chegam ao seu site.
Uma vez no seu perfil, podem ver mais seus posts.
Chegando na página, se inscrevem no seu evento.
Acessando o site, podem conferir seus produtos.
Ou seja, algo que duraria um segundo (a exibição de um post, artigo ou anúncio) gerou mais tempo de relacionamento com esse consumidor.
Tudo isso por causa de um elemento.
O usuário se conectou com seu conteúdo.
Entende como é parte vital de uma estratégia?
Ele é um ímã que atrai novos públicos, mas também deve servir como filtro, gerando identificação nas pessoas certas.
Boas histórias são poderosas porque geram conexão.
Você sabia que 44% das pessoas que trabalham com marketing de influência ganham até R$ 5 mil? Esse é um dado da última pesquisa "influence skills", realizada em 2022.
Essa não é nem a realidade da maior parte dos brasileiros, principalmente quando falamos de pessoas pretas, do qual 34,5% ganham até R$ 3.500 nesse mercado de influência.
Por isso, importante compreender as lacunas e oportunidades que a área oferece aos profissionais estabelecidos e aos que desejam ingressar nela.
Para investigar o cenário é preciso partir de questões relacionadas à experiência e desempenho dos profissionais em seus ambientes de trabalho, como agências de publicidade, marcas e outras áreas da indústria criativa.
Com um mercado cada vez mais saturado de pessoas tentando virar influencers, o burnout virou a regra, não a exceção.
Qual o propósito de viver em busca de uma fórmula mágica?
A Inteligência Artificial vai (ou não) roubar de vez a cena?
As marcas estão só esperando a coisa funcionar direito?
Se você também tem essa mesma sensação...
Assuntos quentes da Creator Economy:
• 99% dos creators não estão ganhando dinheiro suficiente para se sustentar;
• Os algoritmos estão impondo cada vez mais uma pasteurização cultural e mesmice sem tamanho;
• Os novos modelos de negócios ainda não se provaram viáveis em escala;
• A lógica comercial das redes transformou autenticidade em performance;
• As marcas querem cada vez mais ROI e têm verbas cada vez menores;
• A moda do UGC canibalizou ainda mais o mercado de influência;
• As plataformas não pagam quase nada;
Muitos creators, pouca economy.
A criatividade está sob ameaça.
O seu concorrente está atento.
É pegar ou largar.
Chegou a hora de tomar uma decisão.
Progresso é melhor do que perfeição.
Pesquisa, construção e consciência.
O seu conteúdo é um ímã?
Entregue seu melhor.
Prospecção nichada.
Lucratividade alta.
Tempo é dinheiro.
Equipe enxuta.
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