Uber de Treta

O ano era 1978.

Um garoto chamado Michael Jordan, de 15 anos, estava ansioso para fazer parte do time de basquete do Laney High School.

Ele sabia que era bom.

Tinha talento. Treinava duro.

Mas, quando a lista dos selecionados foi divulgada, seu nome não estava lá. O técnico disse que ele "não era bom o suficiente" e que deveria tentar novamente no ano seguinte.

Naquele momento, Michael teve duas escolhas: aceitar a rejeição como verdade ou usá-la como combustível. Ele escolheu a segunda opção.

Em vez de desistir, Michael decidiu que provaria que eles estavam errados. Passou o resto do ano treinando obsessivamente. Chegava à quadra antes de todos. Saía por último.

Transformou cada "não" em motivação para trabalhar mais duro.

Dois anos depois, não apenas fazia parte do time — era o melhor jogador da escola. E sabemos como essa história terminou:

Seis títulos da NBA, cinco prêmios de MVP e o status de maior jogador de basquete de todos os tempos.

O que fez Michael Jordan diferente?

🧭 Liderança: assumiu total responsabilidade pelo próprio desenvolvimento;

💪 Mentalidade: transformou rejeição em oportunidade de crescimento;

🎯 Estratégia: construiu seu caminho em vez de aceitar limitações;

🗣️ Resultados: deixou suas conquistas falarem por si.

A rejeição que Michael enfrentou aos 15 anos não definiu seu limite — definiu seu ponto de partida.

Empreender a própria vida é isso: recusar-se a aceitar que outros definam o que você é capaz de alcançar.

Seja na carreira, nos negócios ou nos projetos pessoais, a diferença está em como você responde aos "nãos" que recebe pelo caminho.

No Brasil, a maioria das pessoas nunca aprendeu a estudar de verdade.

A escola ensina a cumprir tarefas — não a aprender. Você decora pra passar de ano. Passa de ano pra ir pra faculdade. E termina a faculdade tendo esquecido quase tudo que estudou.

Estudar de verdade é o oposto disso.

Estudar de verdade é aprender pra vida inteira.
É construir círculos de conhecimento que se alimentam entre si. Onde o que você aprende hoje sustenta o que vai aprender amanhã.

Quando comecei, não tinha esse tanto de cursos, influenciadores e atalhos.

Então estudei tudo o que havia pra ser estudado:

negócios, startups, copywriting, psicologia, literatura, sociologia, gente.

Porque pra escrever pra pessoas, você precisa entender pessoas.

E pra entender pessoas, você precisa viver, ler, e observar.

Foi isso que me transformou em copywriter. Foi isso que me deixou rico.

Não foi um curso único. Foi o compromisso de estudar todos os dias.

Por isso que eu acredito tanto na proposta de aprender ensinando.

Porque ela te dá tempo.
Para estudar, errar.
Aprender e crescer.

Pilares que se cruzam e te dão base para construir um negócio sólido, sem precisar escolher entre “copy” ou “IA”, “tráfego” ou “estratégia”.

Sempre que precisar, poderá aplicá-la.
A teoria na prática é diferente.

Hoje o pessoal fez o favor.
De transformar o Instagram num ringue.

Um monte de "copy de alguém" aparecendo do nada. Gente que eu nunca vi, nunca contratei, nunca troquei nem um bom dia; na aba de comentários.

Print de contrato,
Até nota fiscal…
Um circo.

Mas sabe o que isso me mostra?
Que tem muita gente tentando vender credibilidade emprestada.

Tentando encostar o nome em quem realmente construiu algo.

E isso é triste, porque quando você aprende de verdade — quando domina o que faz — você não precisa mentir currículo.

Seu trabalho fala por você.

Como você já sabe, dá pra eu falar com mais franqueza aqui.

A maioria das pessoas nunca vai entender o que realmente acontece nos bastidores do digital. Os fatos por trás doas boatos.

Tudo isso faz parte do jogo da atenção.

Uma frase muda o final do final.

Comentários atravessados.

Tretas no feed, stories.

Cada passo conta.

Faz sentido?

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